domingo, 27 de abril de 2014

Morre o Bispo da Diocese de Três Lagoas - Dom Moreira Bastos

Homenagem da PASCOM
 
A Pastoral da Comunicação da Comunidade São Pedro Apóstolo fica muito triste em noticiar o falecimento do Bispo da Diocese de Três Lagoas, Dom José Moreira Bastos Neto.

Vamos lembrar sempre do sorriso bondoso e humilde, do seu espírito acolhedor e de sua simplicidade. Dom Moreira Bastos, como era conhecido, nos ensinou a servir a Deus com humildade e alegria. Continuemos nossa caminhada com alegria!

Hoje é o Dia da Misericórdia. Uma data importantíssima, um marco para a Igreja Católica, em que João Paulo II e João XXIII foram canonizados. Devemos pensar que Deus o chamou numa data tão especial. Certamente Deus queria mais um anjo ao Seu lado. Hoje Dom Moreira passa a interceder por nós junto ao Pai. E nunca será esquecido!

Lembremos dele assim: cheio de vida e feliz. Não deixemos que a tristeza tome conta dos nossos corações. Como diria Pe. Fábio de Melo, "a saudade é um lugar que só chega quem amou".

História de Dom Moreira Bastos

Dom José Moreira Bastos Neto nasceu em Simonésia (MG), em 25 de janeiro de 1953. Filho de José Moreira Bastos Filho, já falecido, e de Emília de Paula Bastos, tendo como irmãos Joaquim, também falecido, Maria de Fátima e Maria Lúcia.

Dom Moreira cursou o Ensino Fundamental em Simonésia, nas escolas Padre Miguel e São Simão. Em 1971 foi para o Seminário em Caratinga, onde cursou o 2º grau e os cursos de Filosofia e de Teologia. Na Faculdade de Caratinga (Fafic), cursou História. Em 1977 recebeu o Leitorado e, em 1977 o Acolitato, seguido do Diaconato em 1978.

Foi ordenado Padre em 28 de Outubro de 1979, pela imposição das mãos de Dom Hélio Gonçalves Heleno que, naquela data, realizava sua primeira ordenação. A primeira Missa celebrada pelo Pe. José Moreira foi na Igreja Matriz de Manhuaçu.

Eleito bispo da Diocese de Três Lagoas em 7 de janeiro de 2009, teve sua sagração episcopal em 19 de abril e tomou posse em sua Catedral em 3 de maio daquele ano.

Aqueles que tiveram o privilégio de trabalhar ao seu lado podem confirmar sua riqueza espiritual e render graças a Deus pela dedicação de sua vida, com muita simplicidade, a serviço da Igreja de Jesus, ao próximo e ao próprio Deus.

Informações do site da Diocese de Três Lagoas (MO)

Mensagem de pesar da CNBB pelo falecimento de dom José Moreira Bastos Neto Bispo de Três lagoas – MS

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB manifesta dor pelo falecimento de dom José Moreira Bastos Neto, bispo Três Lagoas, MS, aos 61 anos, ocorrido hoje, 26 de abril.

Natural de Simonésia, MG, dom José Moreira foi ordenado presbítero aos 28 de outubro de 1979, e bispo aos 19 de abril de 2009. Seu lema episcopal, “Tomou-me para o seu serviço”,direcionou sua vida e missão como bispo. Testemunhou a vida do evangelho na simplicidade, diálogo, prontidão e generosidade.

Louvamos a Deus pela presença dedicada, simples e inteligente de dom José Moreira, pelo serviço à Igreja particular deTrês Lagoas e à Conferência Episcopal. Entregamos sua vida generosa nas mãos do Cristo ressuscitado, Luz que afugenta as trevas e a morte. Ele agora pode ouvir o convite de seu mestre e Senhor: “vem, bendito de meu Pai, recebe em herança o Reino que meu Pai te preparou desde a criação do mundo”, pois, “todas as vezes que fizeste isso a um destes pequenos que são meus irmãos, foi a mim que o fizeste!” (cf. Mt 25,34;40). O servo dos pequenos pode participar da plenitude da Vida!

Unidos em oração aos irmãos, às irmãs, à vida consagrada, aos presbíteros da diocese de Três Lagoas, aos familiares e aos amigos de dom José Moreira, expressamos, nesta oitava de Páscoa, nossa certeza na ressurreição e participação na vida da Trindade.

+ Leonardo Ulrich Steiner Bispo Auxiliar de Brasília Secretário Geral da CNBB

Fonte: Diocese de Três Lagoas

terça-feira, 22 de abril de 2014

sábado, 19 de abril de 2014

Teatro - A Paixão de Cristo

"Depois que o Filho de Deus se homem, tirou sua coroa de rei, suas sandálias douradas e veio ate nós: pobre, humano, despojado de tudo para nos salvar. Depois disso, ninguém mais tem o direito de duvidar do amor de Deus, isso seria pecar gravemente.

Deus morreu por cada um de nós individualmente. Uma vida para Deus tem um valor muito grande. “Eu sou o bom pastor, deixo 99 ovelhas no aprisco para ir atrás de uma que está perdida”. Deus não quer que ninguém se perca, por isso Jesus foi ao extremo do sacrifico na Sua vida.

“Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo que é a Igreja” (Colossenses 1, 24)." 

Continue lendo o texto, basta clicar aqui: A Paixão de Cristo e a Igreja

(Fonte: Professor Felipe Aquino - Canção Nova)

Veja as fotos do teatro em: www.facebook.com/pedro.apostolo.35

Celebração da Sexta-feira Santa

"Quando Jesus advertiu que, para segui-Lo, era preciso renunciar-se a si mesmo e tomar a sua cruz [1], talvez os discípulos não pensassem que Ele verdadeiramente tomaria uma “cruz”, no sentido literal. De fato, após subir a Jerusalém, o Cristo “foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado”, como rezamos no Credo Niceno-Constantinopolitano. O próprio Deus foi estendido sobre um madeiro: “tomou a sua cruz”. E pediu que o imitássemos. 

É verdade, nem todos os cristãos são chamados a imitar Jesus derramando o seu sangue por Ele. Mas todos, sem exceção, devem carregar a sua cruz, dia após dia, a fim de dizer, com São Paulo: “Estou pregado à cruz de Cristo” [2]. Era com esta atitude espiritual que São Josemaría Escrivá recomendava que os cristãos olhassem para os crucifixos despojados de Cristo: “Quando vires uma pobre Cruz de pau, só, desprezível e sem valor... e sem Crucificado, não esqueças que essa Cruz é a tua Cruz: a de cada dia, a escondida, sem brilho e sem consolação..., que está à espera do Crucificado que lhe falta. E esse Crucificado tens de ser tu” [3]. 

No entanto, muitas pessoas parecem agir com temor da cruz, quando não com desprezo e desdém. Dizem, orgulhosamente, que o madeiro ao qual Jesus foi pregado não deve ser ostentado por ninguém e, contrapondo-lhe o milagre da ressurreição, rejeitam a exaltação da Santa Cruz como culto da dor e do masoquismo. 

(...) Não devemos pedir a Deus que nos livre das cruzes, mas que nos ajude a suportá-las. Neste mundo, não é possível que sejamos privados de sofrer simplesmente porque não podemos ser dispensados de amar. A vontade de Deus é que sejamos santos, que O amemos, mas, para que isso aconteça, precisamos primeiro crucificar-nos para o mundo [8], purificar o nosso amor: “Cada dia um pouco mais – tal como ao esculpir na pedra ou na madeira –, é preciso ir limando asperezas, tirando defeitos da nossa vida pessoal, com espírito de penitência, com pequenas mortificações (...). Depois, Jesus vai completando o que falta” [9]."

(Fonte: padrepauloricardo.org)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Novos Acólitos


Dia 12 de abril na Igreja Matriz São Pedro Apóstolo foram instituídos os novos Acólitos. Mas o que é Acólito? Veja o que achamos no site Serviço Nacional de Acólitos:

O que é o acólito?
 
A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celebração da liturgia, precede, vai ao lado ou segue outras pessoas, para as servir e ajudar.
Quem é que o acólito acompanha e serve? Em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da celebração da missa, que tanto pode ser o bispo como o presbítero; em segundo lugar acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração. Noutras celebrações, acompanha e serve as pessoas responsáveis por essas mesmas celebrações.
Quando é que o acólito começa a ajudar e a servir o presidente da missa? Quando o bispo ou o presbítero, na sacristia, tomam as suas vestes. Já então o acólito deve estar vestido e pronto, para poder ajudar. Depois, acompanha-os na procissão de entrada, indo à frente. Durante a missa, o acólito está sempre atento ao que o bispo ou o presbítero precisam, para lhes apresentar umas vezes o missal, outras vezes as coisas que eles hão-de colocar no altar, ou para os acompanhar quando vão distribuir a comunhão aos fiéis. Por fim, quando o presidente regressa à sacristia, o acólito vai à sua frente e ajuda-o a tirar as vestes e a guardá-las.

Só depois de tudo isso feito é que o acólito pensa em si próprio. No fim de ter ajudado o presidente da celebração, também ele tira a sua túnica e a guarda. Enquanto faz tudo isso, agradece a Jesus por ter estado a servi-lo na pessoa dos seus ministros, e pode lembrar-se daquela palavra do Senhor: Tudo aquilo que fizestes a um dos meus irmãos, mesmo aos mais pequenos, foi a mim que o fizestes.
Podemos então dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos; mas a fé ensina-o. Um verdadeiro acólito vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. Mas se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para acólito, em cada domingo.

Quem pode ser acólito?
Para explicar muito bem este assunto tenho de dizer várias coisas. A primeira é esta: há acólitos instituídos e acólitos não instituídos.

a) Acólitos instituídos
Chamam-se acólitos instituídos, aqueles que o bispo duma diocese chamou e fez acólitos. Este chamamento e esta instituição pelo bispo querem dizer que um acólito instituído é convidado a participar muito empenhadamente na celebração da Eucaristia, que é o coração da Igreja, e que o deve fazer sempre que esteja presente e for convidado a fazê-lo pelo responsável da celebração.
Também quer dizer que, dentro da mesma diocese, o acólito instituído pode ser chamado a realizar o seu serviço em qualquer paróquia, desde que o pároco o convide ou lho peça, uma vez que o bispo que o chamou é o bispo de todas as paróquias dessa diocese. 

Quem é que pode ser acólito instituído? Só os rapazes que se preparam para isso durante bastante tempo. É o que acontece com os seminaristas, embora também possam ser chamados outros rapazes ou homens que não sejam seminaristas. Este pormenor quer dizer que, um dia, se esse rapaz ou homem vier a ser ordenado padre, deve não só servir bem, como bom acólito que foi, mas também ensinar os mais novos da paróquia onde estiver, a serem bons servidores, ou seja, óptimos acólitos, como o vosso pároco está agora a fazer convosco.

b) Acólitos não instituídos
Os acólitos não instituídos são em muito maior número do que os instituídos. São aqueles que nós conhecemos melhor, porque os vemos todos os domingos a servir na missa, nas nossas paróquias. Eles podem ser rapazes ou raparigas. Quem os chama para serem acólitos é o pároco de cada paróquia e não o bispo da diocese. Esse chamamento é precedido duma preparação. O Curso para Acólitos de que esta lição faz parte, tem por fim ajudar a fazer essa preparação.
Juntamente com o Curso é muito importante praticar o serviço de acólito, procurando fazê-lo cada domingo com maior perfeição e atenção, mas sobretudo com muito espírito de fé. Podemos dizer que Jesus foi o primeiro de todos os acólitos, pois disse um dia estas palavras: Eu estou no meio de vós como quem serve. Ora, o acólito, quer seja instituído quer seja não instituído, é e deve ser cada vez mais um rapaz ou uma rapariga que gostam de servir a Deus e aos seus irmãos na vida, a começar pelos que moram em sua casa e com os que com eles convivem mais de perto, e também na liturgia.

Os serviços dos acólitos não instituídos

Como o nosso Curso se destina aos candidatos a acólitos não instituídos nas Paróquias, vamos enumerar as suas funções principais na missa de cada domingo.

Antes de começar a missa:
— prestar todos os serviços ao presidente e ver se o altar e tudo o mais está preparado para a celebração.
Ao começar a missa:
— na procissão de entrada, a caminho do altar, levar a cruz, assim como os círios acesos.
Durante a missa:
— servir o presidente em tudo o que for preciso: apresentar o missal e as coisas necessárias para preparar o altar;
— acompanhar o presidente e os ministros extraordinários durante a distribuição da comunhão aos fiéis;
— arrumar os vasos sagrados, na credência, depois da purificação.
No fim da missa:
— acompanhar o presidente e ajudá-lo a tirar as vestes. Só depois disso é que o acólito tira a sua túnica.
Nesta lição apenas enumerámos as coisas mais importantes. Mais tarde diremos tudo com mais pormenor.

(Fonte: Serviço Nacional de Acólitos)

V Encontro de Casais com Cristo (ECC)

No último fim de semana aconteceu em Chapadão do Sul-MS o V Encontro de Casais com Cristo (ECC). Foram três dias de oração intensa e muitas emoções. Toda a comunidade de encontristas da cidade se empenhou para que o encontro fosse um sucesso.